Mittwoch, 24. August 2011

Bist du bereit?


É... não sei se estou "bereit" ainda. Acho q estar em dúvida sobre isso significa que não estou pronto para certas mudanças. Mas ... você pode se perguntar a si mesmo: eu quero essa mudança? Sim, eu quero muito. Você está fazendo algo para essa mudança acontecer? Não, nadinha. O que de fato você pode fazer? Ah... eu não sei. Pelo menos de uma coisa eu tenho certeza. Eu já sei o que eu quero mudar.
Talvez mudar nem seja o verbo adequado. Provavelmente o verbo seja "melhorar", ou "restaurar".
Embora eu fale pra todo mundo quão melhor me sinto hoje do que eu me sentia dez anos atrás por exemplo, eu não posso desconsiderar que dez anos atrás eu fazia uma porção de coisas saudáveis que ao longo dos últimos anos eu infelizmente acabei deixando de fazer.
Algumas palavras que ouvi hoje... não sei se julgamentos sobre minha pessoa... talvez comentários precipitados... seja como forem, eu fiquei mais uma vez pensando na urgência dessas "melhorias".
Bom, vou postar aqui algo bastante bacana que li num site hoje:

4 conceitos e 4 dicas para mudar e ser feliz


Então como podemos conquistar e manter esta “natureza” que caminha connosco diariamente?

Para que isso possa acontecer tem de existir uma revolução interna, uma mudança radical na forma como vemos a realidade. Quando questionamos as nossas certezas acerca do mundo e deixarmos de dar as nossas reacções emocionais por garantidas, uma nova e renovada forma de ser acontecerá. Você quer trabalhar para a sua felicidade? Considere o que se segue, e prepare-se para dar alguns passos para construir e sedimentar a sua felicidade.

CONCEITO 1:

Da inconsciência de vida à vida consciente

O nosso corpo é um mundo de sensação, é sedento de sensações e emoções. O objectivo final de qualquer acto ou pensamento é sentir uma emoção, esta por sua vez é traduzida através da palavra num sentimento. Todos queremos sentir algo face a qualquer coisa a todo o tempo e em qualquer circunstância, é assim que o cérebro grava o que nos serve, assim como aquilo que não gostamos e pode ser ameaçador ou prejudicial à vida. Muito do nosso comportamento acontece automaticamente, fora da consciência. Vivemos esses padrões familiares em automático, podendo estes ser benéficos ou não para a nossa qualidade de vida. Estas tendências condicionadas são profundas, e se o nosso desejo mais profundo é ser feliz, o primeiro passo essencial é ganhar consciência deles. Precisamos perceber o que realmente está acontecendo na nossa experiência, quando é que os padrões são accionados para assim sabermos aquilo com que estamos a lidar – histórias de vida, sensações corporais, emoções e reacções dos que nos rodeiam. Podemos então perguntar: “É isto o que eu realmente quero?”

Desenvolver consciência acerca das experiências da nossa vida abre-nos a possibilidade para a mudança. Quando verificamos que um hábito está a começar a sedimentar-se, temos a oportunidade de perceber se o deveremos deixar implementar ou não, caso seja negativo não deveremos deixá-lo perpetuar-se. Em consciência, somos mais flexíveis e mais abertos para responder de forma afirmativa na nossa vida. Quando começamos a tornarmo-nos mais conscientes, nem sempre podemos gostar do que vemos. Mas o que rapidamente se torna evidente é a oportunidade de viver uma vida que já não é governada por motivos inconscientes e hábitos que parecem estar fora do nosso controlo. Tornamo-nos totalmente vivos relativamente à nossa experiência, tal qual ela está a acontecer. Minimizando as resistências ao máximo, a felicidade tem um espaço acolhedor e fértil para florescer. O acto de nos conhecermos, aceitando conscientemente quem somos, permite-nos mudar aquilo que achamos necessário para caminharmos no sentido de uma felicidade sustentada.

A atitude que temos face ao conceito felicidade pode ser analisado numa questão muito simples. Por vezes as pessoas dizem: “ quando eu tiver ______ vou ser feliz”, “quando eu atingir ______ vou ser feliz”. Se mudarmos a afirmação para uma pergunta, ficará algo do género: “O que é que eu tenho de fazer para ser feliz”. “O que é que eu me proponho a mudar para ser feliz”. A atitude de de nos questionarmos é capacitadora e desperta a acção intencional face ao objectivo, afelicidade.

Dica: Quando ganhar Consciência do que quer fazer e em que grau quer contribuir para ser feliz, estará mais perto da felicidade.

CONCEITO 2:

Olhar para fora, para olhar para dentro

Para a grande parte de nós, a forma de resolver um problema é tentar remediar algo face à situação ou às outras pessoas. Podemos chamar a isto “se pelo menos”. “Se pelo menos a minha esposa não me fizesse tantas perguntas”, se pelo menos não chovesse”, “se pelo menos eu tivesse mais dinheiro”, “se pelo menos eu não tivesse dores”. Tentamos procurar fora de nós a alteração de uma situação que nos causa problema ou mau-estar. Com esta estratégia raramente somos bem sucedidos porque está fora dos limites do nosso controlo. Nós fazemos aquilo que fazemos, e as situações ocorrem espontâneamente. Uma forma bastante eficaz para afastar, reduzir e eventualmente eliminar as áreas de infelicidade na nossa vida é aquela que menos nos salta à vista – Olharmos para dentro de nós e examinarmos as nossas próprias reacções. Peço-lhe que considere isto por alguns instantes. Por exemplo, se o seu parceiro deixa a roupa suja no chão e isso o irrita, iniciando um monólogo carregado de pensamentos maus acerca de dele, mesmo que depois tente falar com ele sobre isso, ignorando as roupas ou apanhando-as, verifica que nada mudou a sua reacção interna. O fundamental é não tentar mudar algo do qual não tem controlo sobre, por exemplo o comportamento de alguém. Mas poderá examinar as suas próprias reacções para compreender a natureza do gatilho que fez disparar aquele conjunto de pensamentos perguntando:

  • O que é que está exactamente a provocar você,
  • Em que é que o gatilho consiste (pensamentos, emoções, sensações físicas)
  • O que é que você realmente precisa.

Esta pequena investigação individual (a que poderá fazer depois de ler o artigo), executada de forma simples e descontraída, fornecer-lhe-á uma enorme quantidade de compaixão e entendimento para utilizar quando você mais necessitar. À medida que as reacções forem sendo repetidamente investigadas, elas tendem a perder a sua força e a desaparecer. Honestamente, é necessário uma grande dose de coragem para nos propormos a fazer o exercício de olharmos para dentro de nós mesmos, para ver em que medida estamos a fazer coisas que contribuem para a nossa infelicidade. É um passo na direcção da “insanidade” para a sanidade, de também confiar no mundo exterior para sermos felizes, em descobrir que podemos ser felizesaconteça o que acontecer.

CONCEITO 3:

Deixar de viver no futuro ou no passado para estar no presente

Quando você olha honestamente para os pensamentos sobre o passado e o futuro, irá ver que a maioria deles são baseados no medo, e não na felicidade. Nós preocupamo-nos, analisamos, duvidamos de nós próprios, julgamos, e planeamos obsessivamente. Nós pensamos muito acerca daquilo que necessitamos, daquilo que não temos, e como é que outra situação, para além daquela que está a acontecer, poderia ser muito melhor. Estes pensamentos percorrem a nossa mente vezes sem conta sem que nos sirvam para grande coisa. Algumas destas coisas lhe parecem familiares?

Quando a mente se torna calma, nem que seja por breves momentos, somos invadidos por uma aparente sensação de paz. A alegria emerge sem razão para tal. Sentimo-nos felizes e ligados. A experiência de estar no presente (e na nossa presença) está sempre à nossa disposição. É uma sensação de “voltar para casa” para um lugar que na verdade nunca abandonámos. Pode realmente estar mascarado pelos pensamentos activos da mente, mas quando nos abstemos de alimentar os pensamentos distorcidos com a nossa atenção, vemos que a realidade está sempre aqui, completamente fiável, nunca perturbada. A vida é incrivelmente rica. Existem sons, sensações corporais, emoções, sentimentos, locais, e podemos ter grande intimidade com todas as coisas. É quando nós permitimos que apareçam soluções a partir deste espaço pacífico e magnifico( relação entre o mundo, o corpo/mente), que surge uma grande clareza. Passar do passado e futuro da nossa mente para o presente, é o início de estarmos verdadeiramente vivos.

CONCEITO 4:

Do criticismo e julgamento à apreciação e gratidão

Na minha vida pessoal, já passei por momentos de alguma desilusão e incerteza no caminho a tomar, assim como situações em que me arrependi da forma como actuei, quer comigo próprio, quer com outras pessoas. Quando surgiu a intenção de tornar-me mais ciente da minha experiência interna (altura em que comecei a ler um autor Indiano – Osho), para meu desgosto, eu notei que meus pensamentos eram frequentemente críticos e cheios de julgamento, e não apenas de pessoas ao meu redor, mas de mim também. Quando me comecei a aperceber através da experiência de estar consciente desses pensamentos, eu encontrei negatividade, desconexão e incapacidade.Posteriormente comecei a trabalhar neles e a verificar até que ponto poderiam estar a ser sabotadores de mim próprio. Depois de perceber quais não me estavam a ajudar, passei a ignorá-los, o pensamento crítico diminui. Com algum esforço, eles foram sendo substituídos por uma abertura natural para as pessoas ao meu redor, assim como uma atenção redobrada sobre as minhas reacções indesejadas. Sendo que inicialmente era capaz de perceber que por vezes estava a ir pelo caminho errado, sem nada conseguir fazer, a não ser apenas tomar consciência disso.Passo a passo fui conseguindo antecipar reacções e agir de forma mais ajustada, e benéfica, para mim e para os outros.

Foi aqui que me apercebi que muita coisa poderia fazer.

A técnica é simples: sempre que me apercebia que não tinha agido da forma que deveria, ou que os pensamentos não eram os mais adequados, de forma imaginada, via-me no mesmo cenário e a ter a resposta assertiva. Emparelhado a esta visão, imaginava ainda a outra pessoa a ficar mais satisfeita ou a situação a ter um resultado mais satisfatório. Esta técnica revelou-se muito eficaz, e tem fundamento cientifico. O nosso cérebro não consegue distinguir entre cenários reais e imaginados, assumindo o que está a acontecer e assim reforçando novos circuitos neuronais, permitindo no futuro e em situações idênticas a activação dos comportamentos mais adequados, anteriormente imaginados de forma intencional.

Imagino que não estou sozinho em perceber até que ponto a crítica e o julgamento podem tomar conta da nossa actividade mental. Quando se começa a viver com uma consciência mais alargada, observamos oportunidades ilimitadas para ser-se assertivo connosco e com os outros. Este caminho permite-nos finalmente abandonar os nossos rancores. Mais importante ainda, conseguimos parar a violência que na grande maioria das vezes cometemos contra nós próprios. Sentimo-nos alegres e descontraídos.

Então como deveremos experienciar a felicidade?

É preciso uma revolução interna. Faça um compromisso de ser consciente na sua vida. Olhe para dentro de si para ficar consciente dos padrões que perturbam o seu-bem estar e abandoná-los, e assim viver no presente, ser acordado para a vida como ela é na verdade. Deixe de lado o espírito crítico-depreciativo. A felicidade é aqui mesmo, agora, neste exacto momento.

Fonte:
http://www.escolapsicologia.com/4-conceitos-e-4-dicas-para-mudar-e-ser-feliz/

Amém!!


Sonntag, 21. August 2011

Moment mal!


Boa tarde...
Já viu o mar hoje? já deu um beijo naquela pessoa especial hoje? já correu de bicicleta hoje? já deu informação a alguém na rua hoje? já vendeu seu valor moral hoje? NEM EU.

Não fiz nada disso hoje mas passei boa parte do tempo neste domingo refletindo sobre fazer e não fazer. As ações e suas implicações. Dizem que quem muito pensa, pouco executa. Será verdade? Mário da Silva Brito disse que "quem muito pensa no futuro perde o presente"... e por aí vai.
Achei legal isso aqui:
Duvidar de tudo ou crer em tudo. São duas soluções igualmente cômodas, que nos dispensam, ambas de refletir. -- Henri Paincore
Em todas as tomadas de decisões, e até mesmo quando não se toma nenhuma, deve haver uma reflexão.
Se todo mundo soubesse que consequencia que cada ato tem, todo mundo iria agir melhor. Será?
Ando pensando muito aqui sobre ações da minha vida. Sobre decisões a curto e médio prazo. Sobre as consequencias que cada uma decisão pode implicar na minha vida no futuro. Lembro muito de uma amiga chamada Leo que sempre me aconselhou a correr riscos, a lutar, a seguir o justo, a seguir seus valores morais mas não deixar as oportunidades passarem... Foi fazendo isso que ela se tornou uma mãe de família incrível e uma profissional bastante gabaritada!!

Vou até o final deste domingo com estes questionamentos em mente: Faço? Sim ou não? Quando farei? Agora ou depois? O que lucrarei com o ato?

Bom, acho melhor ver o futebol agora. Ou talvez eu saia na rua pra dar informações a alguém. Ou irei com amigos ver o mar em Tibau. Ou pegarei a bicicleta do vizinho e dar uma volta no quarteirão. Ou mandar um beijo virtual para alguém especial que está muito longe. Porém, não pretendo vender nem 1% do meu valor moral hoje.

Ótimo domingo!
Gui

* Ah, por falar em pensar, hoje faz 22 anos da morte do grande Raul Santos Seixas. (R. I. P.)

Dienstag, 9. August 2011

Fehler machen


Boa noite!

Sabe quando você comete um erro mas você nem imagina que dimensão esse erro tem até que alguém lhe faz cair na real?

Pois foi assim que aconteceu nas últimas 18 horas. Nossa! Inicialmente, pensei que admitindo algo, ainda que arriscando uma perda significativa para mim, fosse a forma mais nobre de agir com alguém. Todo mundo tá careca de falar e ouvir que
"A verdade dói mas não fere. A mentira fere, machuca e ainda deixa cicatriz."
No entanto, não foi assim que procedeu. O erro quase se tornou irreparável e a admissão dessa "merda" por pouco não me fez perder alguém que tem feito meus dias brilharem como há muito não brilhavam!!

Vamos lá... andei lendo hoje sobre erro em blogs de Psicologia. Encontrei, por exemplo o psicólogo carioca Dr. Luiz Ainbinder em um dado contexto - o de gente com receio de errar - mencionar que existem dois tipos de pessoas: as que querem fazer as coisas e as pessoas que não querem cometer erros. Ele acrescenta ainda um tipo curioso de indivíduo: o perfeccionista paralisante. Este, coitado, nem se mexe para não "pisar em falso".

Bom, eu vou depois procurar como o Budismo encara os erros humanos...
Por enquanto é só.

No final, consegui reaver o que quase se(me) perdera!

gute Nacht.

Gui


Dienstag, 26. Juli 2011

Sehnsucht? Einsamkeit? was denn?


Pois é...
seu dia foi tenso? o meu profissionalmente foi. Não é fácil dar notícias ruins aos outros e por mais que você se esforce para ajudar numa solução que repare/restaure a notícia dada... todo o preparo psicológico de pensar num texto, de tratar de forma deliciada certos assuntos, isso tudo consome sua energia... e bem aí você percebe o quanto você se doa... mas meio que ou ninguém pois você não externa ou você... meio que ignora que aquilo também lhe machuca.

Daí quando "termina" tudo no final do expediente, você vai para casa... e o próprio interruptor de casa lhe denuncia que você está só e naquele momento por vozes você se sente só. Que piegas, né? que coisa "novelinha mexicana"! Bom, mas foi mais ou menos assim que eu voltei hoje para casa. Morar só é estranho às vezes...

Existem o que eu costumo chamar de compensações - não que o que vá a seguir listar seja APENAS uma lista compensatória na minha vida, de forma alguma - como por exemplo: os amigos, um filme que você assiste sem ninguém interromper aquela parte crucial da história, os vizinhos que eventualmente dão as caras e perguntam se você está legal e até lhe oferece comida, os planos para o final de semana com seus colegas de farra que ajudam a desfocar o exato presente nostálgico, o seu trabalho depois daquele elogio ou mesmo da sensação de que você se doou respeitando ainda os seus limites, entre outras que eu poderia elencar agora. Entretanto, há certos momentos que não há fuga... não há amigo, vizinho, elogio, filme, aquela música que voê ama e se acaba no banheiro de cantar... que impeça o momento da solidão.

Você já olhou para sua porta como se esperasse alguém bater a ela? Hoje eu fiz isso. Foi meio estranho mas a sensação que me tomou no momento foi não apenas de susto/surpresa mas também de esperança.
Espere aí... Nossa! De onde eu tirei essas palavras? assim... "piegas", "olhar para a porta"? que viagem, doido!! O.o Bom, eu sinto que estou em fase transitória de alguma "coisa" mas eu estou tranquilo!! Acho q não temo mudar de fase, de ideia, de plano, de postura, de desejo, de roupa, de conceito de vida.

Tá, viajei demais... Enfim, eu vou ... tentar ler o livro mas há algo nele que me despertam vibrações as quais não consegui avaliar se são maléficas ou bem vindas :)
Depois eu descubro.

A imagem acima é uma representação... observo a porta com uma PEQUENA expectativa do que está do outro lado dela.

Träum was süßes!! ich hab dich lieb!

Gui

Montag, 25. Juli 2011

Hope


Guten Morgen!

Escrevendo pela manhã?! Pois é
Hoje vi uma matéria no site G1 sobre a descoberta de uma gigante quantidade de água existente a 12 bilhões de anos-luz daqui - foto ao lado. É bem ali na esquina!! Fiquei muito feliz com a notícia. É uma esperança de algum modo para o problema de escassez da água para as futuras gerações da Terra.

E falando em esperança... agora, falando na falta dela. Esqueci de mencionar no sábado a morte de Amy Winehouse que comoveu "todo mundo". R. I. P., Amy!

Esperança também para que minha viagem a Curitiba em janeiro realmente aconteça. Planejar motiva!! o que farei em Curitiba? AH, tenho muita curiosidade de conhecer aquele lugar. Sei que encontrarei muitas diferenças se compararmos com Mossoró e isso possivelmente é o que tornará a viagem emocionante. <3

E ainda dentro do tema, o semestre letivo no meu trabalho começa no sábado. Faço votos de que seja um período bastante produtivo!!

Ah... queria que alguém me beliscasse/empurrasse para eu sair dessa preguiça que me bateu hoje e eu finalmente começar a ler os livros que me olham pidões aqui no apê o dia todo! O.o

Ah, o site da FFH [uma FM alemã a qual costumo ouvir on line] melhorou!! Está mais bonito, com mais canais de áudio e funcionando sem pausar!! http://www.ffh.de/musik/webradios.html

E sobre o final de semana... é, não fui pra Vanessa da Mata em Russas na sexta, não fui para a boate no sábado e ontem à noite depois do karaokê na casa de Poly e de uma ligação muito importante, vim pra casa confraternizar com Pam e dormir. Simples porém acho q daqui pra frente meus finais de semana serão mesmo mais tranquilos. Mudando de comportamento!

Bleib cool!! =)



Samstag, 23. Juli 2011

Saturday night & deep thought


Boa noite!
Ah... Bom, como diria a música de "Todo mundo espera alguma coisa de um sábado à noite". De fato, a espera é que anda variando de pessoa pra pessoa. Há quem espere uma farra que acaba no dia seguinte, ou ainda quem espere aquela pessoa especial aparecer... há também quem espere aquele ex namorado se lascar como uma vingança por uma maldade cometida... Enfim, esperar algo do sábado à noite virou tradição entre algumas pessoas.

Porém, existe algumas pessoas que esperam pouco ou esperam nada disso. Este sábado foi atípico pra mim. Enquanto todos se decidiam ir pra "Noite da Tequila" na boate N1, eu finalizei a reunião da AFS com um único pensamento que me consome nos últimos dias. Este pensamento qual é? ah... quem me conhece sabe do que estou falando e... gostaria muito que ele não ficasse público para não despertar muitos olhares... Então, nada de boate, nada de farra... curti minha cerveja gelada ao final das contas com dois amigos em um posto de gasolina. O pensamento único foi compartilhado... a indagação... vale a pena mentalizar tudo isso de forma tão simples num sábado à noite? vale a pena se ocupar de uma única memória? o que de fato é diversão no meio disso tudo?! essas e algumas outras perguntas igualmente sem respostas claras vem e vão... mas meu sábado à noite de hoje foi muito bonito. Senti até frio nesta cidade especialmente quente.

Resumo da ópera. Ainda que a maioria das pessoas esperem uma noite de sábado quente, sexo quente, balada com muitos gatinhos... respeite seu conceito profundo de sábado à noite. O meu desta vez incluiu apenas alguns amigos, algumas poucas cervejas e uma única lembrança! A lembrança! Isso reflete um estado de transição em que me encontro...

Talvez se alguém chegar a ler tudo isso não venha a compreender mas... por que tudo há de ser assim tão rapida e facilmente compreendido?! :P

Desejo a todos esta noite uma excelente noite e que os sonhos possam dar um mínimo sinal de futura realização!!

Träum süß!! ;-)
Ich hab' dich lieb!

Gui

Mittwoch, 20. Juli 2011

Friend's Day


Pois é... mais um 20 de julho em que se diz comemorar o dia internacional do amigo... Mas de onde raios saiu essa data? Andei pesquisando e descobri que a data foi instituída inicialmente em Buenos Aires por um cara chamado Enrique Ernesto Febbraro que decidiu enviar cartas a vários países depois que ele se empolgou com a ida do homem à lua em 20 de julho de 69 - será mesmo? O.o Que viagem, hein!?

Bom, eu quero agradecer a uma série de grandes amigos que se foram e outros que continuam firmes em suas posições na minha vida diária. Entre outras pessoas, queria agradecer a alguém que prefiro chamar de FB, um cara que anda fazendo uma revolução no quesito amizade! - ah, sério? bom, vai saber! Enfim, a Deus, a Buda, a Maomé que tanto fizeram e fazem pela fé das pessoas. Ícones que "seguram a onda" de muita gente nesse mundo!

Gostaria de conseguir transmitir o que sinto em relação ao dia de hoje mas tem várias razões que me bloqueiam.

Estou me perguntando quando vou começar a postar os textos bilíngue ou trilíngue que mencionei ontem... Em breve.

F. B., dorme bem! Ich mag dich so sehr!